domingo, 19 de outubro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Workshop Energias Renováveis: as oportunidades do presente, as perspectivas do futuro
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publicado por Mago às 15:28 0 comments
sábado, 23 de junho de 2007
Biomassa - Introdução
publicado por Tiago Luís Francisco às 21:31 6 comments
Labels: Biomassa, energias renováveis
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Cumprir Quioto sai-nos do bolso
CARBONO Metas obrigatórias vão ser ultrapassadas por Portugal no período de 2008-2012. A solução é comprar créditos de emissão.
A LISTA NEGRA DAS POLUENTES
- Central Térmica de Sines: 7,8 milhões de toneladas de CO2 (excesso de 750 mil toneladas das licenças que detinha)
- Central Termoeléctrica do Pego: 3,8 milhões de toneladas de CO2 (excesso de 380 mil toneladas)
- Central Termoeléctrica de Setúbal: 2,6 milhões de toneladas de CO2 (excesso de 220 mil toneladas)
- Central da Tapada do Outeiro: 2,6 milhões de toneladas de CO2
- Refinaria de Sines: 2,5 milhões de toneladas de CO2
- Central Termoeléctrica do Ribatejo: 2 milhões de toneladas de CO2
publicado por Tiago Luís Francisco às 21:20 0 comments
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
O Padre Himalaya - Um Português extraordinário
Padre Himalaya - um cientista, natural de Cendufe, Arcos de Valdevez que viveu entre 1868 e 1933. "Interessou-se pelas energias renováveis e por processos de organização territorial, nomeadamente sistemas de irrigação, plantação de árvores e sistemas urbanos que antecedem as preocupações actuais em torno do que se chama hoje o ecodesenvolvimento."
Inventor genial, expôs o seu invento, o "pirelióforo" (forno solar que permitia atingir os 3.800º C) na Feira em St. Louis (EUA), em 1904, tendo sido premiado e amplamente divulgado através da imprensa. Fez muitas outras investigações e manteve contacto com cientistas estrangeiros.
Foi pouco compreendido na sua época e a história manteve sobre ele um silência incompreensível. O professor Jacinto Rodrigues no entanto levou a cabo uma profunda pesquisa biográfica que está registada em livro e filme:Rodrigues, Jacinto, "A conspiração Solar do Padre Himalaya", Porto, Cooperativa Árvore, 1999.
Como prova de que os grandes vultos do passado podem inspirar as novas gerações, temos actualmente o Concurso Solar "Padre Himalaya" (Edição 2007) "que tem por objectivo promover a divulgação das energias renováveis junto das camadas mais jovens da população, através do envolvimento em actividades de projecto que façam uso de princípios científicos e das suas aplicações tecnológicas, que estimulem o gosto pela actividade experimental e promovam a aquisição de hábitos de cidadania conducentes a um uso mais racional dos recursos energéticos do nosso planeta." http://www.cienciaviva.pt/rede/himalaya/home/
Fonte: "www.portugalmaispositivo.com"
publicado por Mago às 16:58 0 comments
Labels: energia solar
EDP investe 2,63 mil milhões na energia eólica até 2010
O objectivo da EDP é triplicar a capacidade instalada eólica na Europa, até 2010, com base no pipeline ibérico e na expansão para França e Bélgica, de acordo com o Plano de Negócios da empresa divulgado hoje.
A empresa liderada por António Mexia quer aumentar a capacidade bruta eólica de 1.568 MW, em 2006, para 4.200 MW em 2010. Estes valores representam crescimentos de 66%, em Espanha, de 22% em Portugal e de 12% noutros mercados.
O investimento de capital em capacidade eólica deverá atingir os 2.630 milhões de euros até 2010, dos quais 290 milhões de euros em Portugal, 1.710 milhões em Espanha e 630 milhões noutros mercados.
"A EDP está a procurar de forma pró-activa oportunidades internacionais em energia eólica", segundo o Plano de Negócios publicado na CMVM. A empresa aponta como mercados prioritários, considerados atractivos em termos de estabilidade, rentabilidade e potencial de crescimento, França, onde já tem presença, Itália e possivelmente Reino Unido e Polónia.
Além disso a EDP quer também entrar no mercado norte-americano através da aquisição de promotores eólicos locais e possivelmente da contratação de equipas locais com experiência para crescimento em projectos "greenfield".
Actualmente a EDP tem presença internacional, no segmento das energias renováveis,
EDP investe 280 milhões noutras energias renováveis
A EDP prevê ainda um investimento de 280 milhões de euros nas outras energias renováveis, nomeadamente biomassa e solar.
A biomassa deverá receber 136 milhões de euros, até 2010 e a energia solar 144 milhões de euros, de acordo com os objectivos divulgados hoje.
Actualmente a EDP já tem capacidade instalada na biomassa e prevê um crescimento de 22 MW em 2007 para 115 MW em 2010.
Na solar o objectivo é atingir os 50 MW, em 2010, através de uma nova capacidade
A empresa tem ainda em curso um projecto de investigação e desenvolvimento destinado à utlização das ondas como forma de energia.
Fonte : "Jornal de Negócios Online"publicado por Mago às 16:37 0 comments
Labels: energia eólica
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Eólica caseira
publicado por Luís Lopes às 17:37 1 comments
Labels: energia eólica, energias renováveis
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
Nuclear, sim. Obrigado!
A energia nuclear surge como “uma das opções disponíveis” para reduzir as emissões de dióxido de carbono
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, diminuir a dependência energética da União Europeia (UE), incentivar o uso de energias renováveis e estimular a concorrência nos mercados comunitários do gás e da electricidade. Estas são as principais vertentes do plano de acção energética que a Comissão Europeia apresenta esta quarta-feira, que assume ainda uma defesa clara das virtudes da energia nuclear.
O colégio de comissários deverá propor que os 27 assumam unilateralmente o objectivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 20% até 2012 (tendo por referência os níveis de 1990). No quadro do Protocolo de Quioto, os países desenvolvidos assumiram o compromisso de reduzir estas emissões em 5% até 2012, embora a meta europeia já fosse mais ambiciosa (8%).
O desenvolvimento de uma política energética comum é apontado como uma prioridade pela União desde finais de 2005 e conheceu um grande impulso depois da “crise do gás” no início da ano passado, que envolveu a Rússia e a Ucrânia e acabou por afectar vários países europeus. A actual “crise do petróleo” entre a Rússia e a Bielorússia, que também está a afectar o aprovisionamento de alguns Estados-membros ilustra a actualidade do tema.
Também em relação às energias renováveis a Comissão pretende que os Estados-membros assumam compromissos concretos e vinculativos. Bruxelas defende que as energias alternativas constituam, também em 2020, 20% do consumo energético total da União, quase o triplo dos actuais 7%. Uma meta definida como “possível e desejável”, apesar de a Comissão admitir que “é improvável” que o objectivo de 12% em 2010 seja alcançado. Todas estas propostas terão que receber a luz verde dos governos da União, devendo ser discutidas pelos chefes de Estado e de governo dos 27 no próximo Conselho Europeu, em Março.
Sem nunca defender abertamente a sua utilização, ressalvando que a escolha do “mix” energético corresponde a cada país, Bruxelas apresenta no âmbito deste “pacote” um relatório dedicado à energia nuclear que apenas encontra vantagens neste tipo de energia.
A começar pelas vantagens ambientais, pois “a menos que algo seja feito”, lê-se no documento dedicado à energia nuclear, a emissão de gases de efeito estufa aumentará mais 5% até 2012, o que entra “em conflito directo” com os objectivos de Quioto, (que previa uma redução de 8% no mesmo período). Neste contexto, a energia nuclear surge como “uma das opções disponíveis” para reduzir as emissões de dióxido de carbono, uma vez que já é “a principal fonte de energia livre de emissões de CO2”.
A Comissão sublinha ainda que nos próximos 20-30 anos a União vai importar 70% das suas necessidades energéticas, principalmente de gás e petróleo, cujos preços “quase duplicaram nos últimos dois anos”. E defende a importância da energia nuclear como garantia na segurança do aprovisionamento e como resposta à necessidade de diversificação, cuja matéria-prima (o urânio) é produzido em regiões “estáveis” e cujo preço é menos vulnerável às variações do mercado.
Expresso, 10 de Janeiro de 2007
publicado por Tiago Luís Francisco às 19:54 1 comments
Labels: economia, energia nuclear
domingo, 24 de dezembro de 2006
Boas Festas
publicado por Tiago Luís Francisco às 12:30 2 comments
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
Mexia considera natural que Iberdrola reequacione EDP
O tema da permanência, ou não, da Iberdrola no capital da EDP está sobre a mesa desde que analistas financeiros consideraram que a venda das posições do grupo espanhol na Galp e na EDP reduziriam as necessidades de financiamento geradas pela aquisição da Scottish.
As declarações do presidente da Iberdrola, Ignácio Galán, no momento em que a OPA sobre a Scottish avançou para o mercado não dão, no entanto, sinais de que esteja satisfeito na sua ânsia de crescimento. É notório que a Iberdrola tenta conquistar maior dimensão, de forma a dificultar uma ofensiva de outro concorrente sobre o seu capital.
Galán disse, na altura, que a integração do grupo escocês facilitará uma fusão com outra empresa espanhola, como, por exemplo, a Unión Fenosa. A argumentação é que, após a compra da Scottish, uma operação de aquisição ibérica terá de ser considerada, não como nacional, mas avaliada pela Comissão Europeia. O gestor disse ainda que a Iberdrola “está aberta” a analisar qualquer possibilidade capaz de criar valor para o grupo.
Todas as opções estão a ser analisadas, mas é certo que, se alienada a preços actuais, a EDP geraria para a Iberdrola mais-valias potenciais de cerca de 300 milhões de euros. Para o grupo espanhol, a EDP passou a ter uma importância relativa, a partir do momento em que avançou para a Scottish & Power e que a aproximação da Fenosa ficou facilitada. Para completar o cenário, uma maior participação da Iberdrola na actividade corrente da EDP não é vista com bons olhos por parte de alguns representantes do Executivo, alguns nem pela administração da empresa. Impedida de participar na Comissão Executiva e como decidiu não ter, para já, qualquer representante no Conselho Geral e de Supervisão, a Iberdrola não consegue articular de forma produtiva a sua actividade com a da EDP.
Apesar de já terem sido realizadas algumas reuniões entre membros da Iberdrola e da EDP (já aconteceram, inclusive, encontros entre Joaquim Pina Moura e António de Almeida, presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP), estas não foram produtivas. As reuniões visam encontrar formas de gerar sinergias entre as empresas, sobretudo, nas energias renováveis, gás e no Brasil.
Assim, com a sua presença na EDP num impasse, a venda da posição da Iberdrola será uma hipótese a considerar. O problema da EDP. É que, à semelhança do que acontece com a Telefónica na Portugal Telecom, serão os espanhóis a decidir quando, como e a quem vão alienar os 9,5% que detêm no capital da eléctrica portuguesa.
No Brasil para inaugurar a centrar eléctrica de Peixe Angical, António Mexia criticou a regulamentação fiscal espanhola e, a propósito da compra da Scottish pela Iberdrola, afirmou que, indirectamente, serão os contribuintes espanhóis a pagar a operação de expansão. Em causa estarão impostos que não chegarão a ser pagos pela empresa espanhola. Mexia, citado pelo jornal espanhol “Expansión” afirmou que a operação tem sentido estratégico para os accionistas da Iberdrola. Estes comentários terão sido mal recebidos pelo Executivo de Zapatero.
Christiana Martins, in Caderno de Economia, Expresso, 8 de Dezembro de 2006
publicado por Tiago Luís Francisco às 17:58 0 comments
Labels: economia